
Era de se esperar, pelo discurso de posse, que Jair Bolsonaro mantivesse o tom de campanha ao se instalar no Planalto. Mas não estava no script que ele anteciparia tanto a próxima disputa, como se o país já estivesse sintonizado em 2022.
O presidente levou pouco mais de três meses para rasgar a promessa de não concorrer a outro mandato. “A pressão está muito grande para que, se eu estiver bem, me candidate à reeleição”, disse, no início de abril.
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